O surgimento dos primeiros indícios de uma trajetória de êxito no combate às fraudes cometidas contra as operadoras de saúde no Brasil deve ser celebrado. Mas a comemoração não pode dar lugar à acomodação. Muito pelo contrário. Agora o momento é de avançar em conjunto com a evolução da Inteligência Artificial para alcançar patamares ainda mais elevados.
Um dos principais sinais de que o percentual relativo de fraudes versus receita pode ter finalmente chegado a um ponto de inflexão é a comparação entre dois dos importantes estudos publicados a respeito do assunto.
Recentemente, a PwC Brasil revelou os resultados da pesquisa “Fraude no sistema de saúde brasileiro” que trouxe como uma de suas principais constatações a informação de que os golpes e abusos representam até 10% da receita anual das operadoras de planos de saúde no país.
Apesar de ainda ser um nível muito elevado, esse indicador revela uma redução se comparado ao já bastante conhecido “Fraudes e Desperdícios em Saúde Suplementar”, realizado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Esta sondagem, que se tornou referência para o setor, afirmava que em 2022, as manobras para enganar os sistemas causavam um prejuízo pouco superior a 12% das receitas das empresas que atuam nesta indústria.
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