Para ANS, prazo de pagamento alongado entre hospitais e operadoras explica alta de provisões
O mercado de saúde vem assistindo a uma queda na taxa de sinistralidade dos convênios médicos desde o fim de 2024, que tem se traduzido em reajustes menores neste ano. Mas chama a atenção o aumento das reservas para cobertura de contas médicas a serem quitadas no futuro – o que pode ser uma sinalização de custos médicos maiores e, consequentemente, de retomada de reajustes mais elevados nos próximos ciclos de revisão das mensalidades dos planos.
Fonte: Valor Econômico, em 20.10.2025