Mesmo com a lei garantindo atendimento igualitário a todos os usuários, pessoas com deficiência e doenças raras continuam enfrentando barreiras para acessar serviços de saúde suplementar. Negativas de cobertura, reajustes abusivos e até recusas de adesão ainda são práticas comuns — e podem ser enquadradas como crime de capacitismo. O tema é destaque no novo episódio do podcast VideBula, da Radioagência Nacional.

A advogada e ativista Adriana Monteiro, mãe de dois filhos com deficiência, explica que a legislação brasileira obriga as operadoras a oferecer o tratamento conforme prescrição médica, sem limitar o número de terapias ou restringir medicamentos.


