Falsos planos de saúde coletivos: as consequências para o consumidor

A convivência cotidiana entre consumidores e operadoras de planos de saúde revela um cenário cada vez mais tensionado. A crescente migração dos beneficiários para planos coletivos — empresariais ou por adesão — transformou profundamente o mercado e, reflexamente, a dinâmica dos litígios que chegam ao Poder Judiciário.

Nos últimos anos, os planos coletivos passaram a ocupar um papel predominante: hoje representam mais de 80% das contratações no país.

Essa realidade, longe de ser neutra, decorre de um ambiente regulatório que permite reajustes mais elevados, rescisões unilaterais e menor ingerência da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) sobre contratos coletivos com menos de 30 vidas.

O resultado é que o consumidor — sobretudo o pequeno empreendedor, o trabalhador autônomo e o profissional liberal — encontra-se vulnerável diante de cláusulas restritivas, aumentos abruptos e cancelamentos inesperados.

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