A ré se valeu da confiança de diversos beneficiários para obter pagamentos de mensalidades e valores vinculados a contratos de assistência à saúde
De acordo com os autos, a condenada utilizava justificativas como falhas na emissão de boletos, supostas trocas de operadora e dificuldades cadastrais para convencer as vítimas a transferirem os valores diretamente para suas contas ou a pagarem em espécie.
Em troca, emitiu recibos que não correspondiam a operações legítimas, e os valores recebidos não foram utilizados para a quitação dos contratos. O golpe resultou no cancelamento de planos, perda de cobertura médica e, em alguns casos, inserção dos beneficiários em cadastros de inadimplência.
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