Sistema de saúde brasileiro converge entre o público e privado

Hoje, o Brasil possui um sistema híbrido de saúde no qual o SUS atua como provedor universal e gratuito para toda a população, enquanto o segmento de saúde suplementar, formado por planos e seguros privados regulados pela ANS, complementa ou duplica serviços para cerca de 25% da população.

Conforme relatório da Organisation for Economic Co‑operation and Development (OECD), em 2023 aproximadamente 26% dos brasileiros tinham cobertura médica privada, mesmo com direito garantido ao atendimento no SUS.  

Apesar de garantido constitucionalmente, o atendimento pelo SUS enfrenta limitações de infraestrutura, filas prolongadas e subfinanciamento crônico.

Isso tem levado parte da população a buscar a saúde suplementar como forma de acesso mais rápido e previsível a serviços médicos, exames e internações.

Os planos de saúde, por sua vez, funcionam como uma rede paralela e complementar, mas exigem atenção constante dos usuários quanto à cobertura contratada, reajustes, prazos de carência e rede credenciada.

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