Lançado em maio para ampliar o acesso da população à atenção especializada, o programa não conseguiu até o momento atrair a participação das empresas na velocidade e proporção inicialmente imaginadas.
A adesão aquém do esperado é em parte atribuída aos valores usados como base. “Acho que isso está sendo resolvido no Ministério da Saúde. Não posso falar aqui pelo ministério, mas acho que sim. E quero muito participar disso pela ANS”, afirmou o presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Wadih Damous, em entrevista exclusiva ao JOTA.
A informação de Damous foi confirmada pelo JOTA. Uma das possibilidades em análise é aplicar para todos a mesma tabela usada no programa de redução de filas. No caso de operadoras de saúde, isso representará um salto.



