Pequenas empresas, com até quatro beneficiários, dominaram os contratos coletivos de planos de saúde no Brasil em 2024, respondendo por 2 milhões de contratos — o equivalente a 88% do total — e por 6,45 milhões de beneficiários, que representam 17% do total, segundo dados do IESS (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar).
Por outro lado, o estudo mostra que 2,7 mil empresas de grande porte, com mais de mil vidas cobertas, corresponderam a 0,1% dos contratos, mas reuniram 15,1 milhões de pessoas, ou 40,7% da base de beneficiários.
Além disso, os contratos coletivos empresariais foram a principal forma de acesso à saúde suplementar no país no ano passado, reunindo 71% dos vínculos em planos médico-hospitalares, o equivalente a cerca de 37 milhões de beneficiários.