A sustentabilidade e a viabilidade do setor de saúde suplementar no Brasil são de extrema relevância, tanto econômica quanto social, pois refletem diretamente no acesso da população brasileira à saúde. Neste contexto, os desafios enfrentados pelo setor são diversos e preocupantes, tais como: o aumento de judicialização, fraudes, mudanças normativas e a incorporação de novos medicamentos com custo significativamente elevado.
Tais desafios resultam em despesas imprevisíveis para as operadoras, o que reflete nas precificações e reajuste dos planos de saúde. Isso torna a saúde privada menos acessível e, como resultado, sobrecarrega o Sistema Único de Saúde (SUS).
Aqui, vamos destacar a incorporação de novos medicamentos no SUS e no rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), pois tal incorporação é fundamental para impulsionar o avanço da medicina, mas também é extremamente desafiadora para o setor de saúde, já que traz impactos sociais e econômicos significativos.