Em curso oferecido pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB, a tecnologia brain4care de monitoramento não invasivo de pressão e complacência intracraniana é incluída na grade, com simulação realística que capacita médicos intensivistas e residentes a manuseá-la
A brain4care, healthtech brasileira de base científica que desenvolve e oferta tecnologia pioneira de monitoramento não invasivo de variações de pressão e complacência intracraniana, oferece consultoria de simulação realística para o curso CITIN Avançado, promovido pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIB , nos dias 14 e 15 de junho, na sede da AMIB, em São Paulo (R. Arminda, 93 – Vila Olímpia).
Na parte prática do curso, os alunos – médicos intensivistas e residentes – terão contato com a tecnologia brain4care. Com coordenação do médico intensivista e cirurgião cardiovascular Salomón Rojas, o curso CITIN Avançado aborda estudos e guidelines dos últimos dois anos, além de trazer cinco cenários de simulação realística sobre cuidados neurocríticos e três estações de habilidades.
“Por meio do simulador de ondas da brain4care, os alunos terão uma experiência real da morfologia do pulso da pressão intracraniana (PIC), em um ambiente controlado e seguro. Com isso, médicos que atuam em emergências e unidades de terapia intensiva estarão capacitados a atuar com a tecnologia de monitorização não invasiva”, explica a enfermeira Elaine Peixoto, especialista do conhecimento da brain4care, instrutora em simulação realística capacitada pela EuSim.
Com a tecnologia brain4care, o médico tem acesso a dados da pressão e complacência intracraniana de forma não invasiva. A monitorização é realizada com um sensor posicionado na cabeça do paciente com ajuda de uma banda de fixação. Os dados capturados pelo sensor são enviados via internet para a nuvem brain4care, processados por algoritmos e devolvidos em tempo real, no formato de relatório, na tela de um computador, tablet ou smartphone para interpretação do médico. Além disso, não emite radiação, não requer contraste, preparação ou medicamentos, além de possibilitar a monitorização contínua, mesmo em pacientes críticos.
Aprovada pela Anvisa, no Brasil, e pela FDA, nos Estados Unidos, a tecnologia brain4care trouxe novas perspectivas ao diagnóstico e tratamento de pacientes neurológicos. Antes, as únicas formas de obtenção desta informação envolviam outros procedimentos mais complexos, como no caso do método padrão ouro, que consiste na inserção cirúrgica de um cateter na caixa craniana do paciente, o que, ao contrário da tecnologia brain4care, limita sua realização a casos selecionados.